Eu olhei para você
E senti que não mais caminharia sozinha
Mas você se perdeu
(ou fugiu de mim?)
Procurei em vão
Agora estou presa
nesta trilha de dor
Não conheço a saída
não tenho a chave
Está frio, mas meu corpo queima
Está escuro, mas vejo claramente
Sinto teu calor
Vejo teu rosto
Lembranças apenas
Um sofrimento contido que envenena
A morte que me liberta
terça-feira, 2 de setembro de 2008
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4 comentários:
O relato de uma garota triste e carente cheia de antíteses. Quase uma emo.
escreva mais
está linkada
bjos
nossa terapia! muito bom! vou linkar para o meu blog. beijos, se cuida e continue escrevendo.
Seus textos são muito interessantes! Parabéns! :)
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